segunda-feira, 31 de maio de 2010

Dezessétima e Incompreendida

Quero deixar claro que foi afoito. Não me tranqüilizou como dizem os poemas de poetas mortos. Não foi íngreme e, pra piorar, deixou chagas que o tempo... Já passou. Era pra ter sido cedo, mas só ocupou o tempo que nunca tivemos. Não queria ter que ser tão clara, mas a verdade é mesmo pra ser obscura, só assim causa impacto para vir à tona. Não. Tudo começa e termina com um belo e explosório "não". Isso, talvez, porque só existam marcas chafurdadas no impensado ou porque não exista razão para o contrário. No entanto, pode-se ignorar -como é de praxe- e retomar como se fosse a invertida intenção. Mas não somos dignos de engano, então, deixe-se enganar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

"Nunca" era uma palavra torta mas sem sombra nem significados próprios. Então, por favor, respeitem os padres.